A professora da Escola Politécnica e especialista em Ciência, Tecnologia, Produção e Inovação em Saúde Pública, doutora Marise Ramos, foi quem ministrou a palestra. "Esse evento é uma iniciativa fundamental por tematizar um assunto tão importante, que deve fazer parte da formação dos educadores infantis", contou. Ainda de acordo com Marise, esse é um tema que deve ser discutido não apenas nas unidades de Ensino da Fundação, mas na Fiocruz toda. "Isso também é uma questão de saúde pública, pois muitos professores estão adoecendo por causa dessa política ‘denuncista'. Esse movimento violento que apregoa neutralidade, mas não é, tem o intuito de impedir que a escola cumpra seu papel de formação humana em suas múltiplas questões", afirmou.
Dentre os presentes, estavam os alunos da turma de 2017 -maio a novembro- do Curso de Desenvolvimento Profissional em Educação Infantil da Fiocruz, que é voltado para profissionais que atuam em creches públicas, comunitárias e privadas. Ao final da palestra, os alunos apresentaram um vídeo de conclusão do curso, com a exibição de fotos.
A coordenadora do Núcleo de Ensino e Pesquisa da Creche Fiocruz e uma das coordenadoras do curso, Flávia de Lamare, acompanhou todo o evento e justificou a escolha do assunto ministrado na palestra. "É um tema que vem sendo discutido na área pelo atual momento político-social e falar sobre ele é muito importante para as famílias, alunos e comunidade Fiocruz como um todo" explicou. Para ela, o objetivo foi atingido, a palestra foi acessível e contribuiu no reconhecimento dos participantes como educadores que são. "A palestra veio com uma linguagem clara e de fácil acesso para todos, o que facilitou a apreensão das questões complexas que envolvem esse tema tão relevante", disse.
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