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O que há de mais importante na Fiocruz Adicionar o RSS

Foto: Jeanine Maria Egg

Jeanine Maria Egg

Criada em 2004 pela Presidência da Fiocruz, a Ouvidoria nasceu com o propósito de ampliar os canais de comunicação com a sociedade, e ser mais um instrumento efetivo de gestão e transformação institucional, corrigindo e aperfeiçoando, a partir das demandas do cidadão, os serviços prestados pela Instituição. A sua principal atribuição é receber, examinar e encaminhar às áreas competentes as manifestações do cidadão sobre o atendimento prestado pela Fiocruz, propondo, sempre que necessário, a adoção de medidas corretivas e preventivas, contribuindo, assim, para a elevação do grau de satisfação do usuário. Jeanine Maria Egg, também é nova na Fiocruz. Entrou no último concurso de 2006, e diz estar tendo uma experiência muito boa e que sua expectativa era a melhor possível ao entrar na Fundação.

Qual sua formação?

Sou psicóloga e pedagoga. Fiz mestrado em Tecnologia Educacional nas Ciências da Saúde, na UFRJ, e especializações em Ensino a Distância, Administração de Instituições de Ensino e Psicologia Social.

Trabalhou em que empresas anteriormente?

Na Agência Nacional de Saúde Suplementar, no Rio e no Senac/PR, em Curitiba

O que achou do Gais, sistema de admissão do Concurso Público 2006 da Fiocruz?

A primeira impressão que a Fiocruz me passou através do Gais foi a de organização. À medida que fui utilizando o sistema, ele se tornou para mim um importante meio de obtenção de informações e de comunicação com a instituição.

O Guia de Admissão e Integração do Servidor - GAIS ( http://gais.direh.fiocruz.br ) é o serviço eletrônico personalizado com orientações aos futuros servidores da Fiocruz, aprovados no Concurso Público 2006. A iniciativa da Diretoria de Recursos Humanos da Fiocruz teve como objetivo manter a mesma lógica do concurso, em que todo processo seletivo se deu pela internet, uma inovação institucional. Por meio de senha pessoal, é possível efetuar a atualização dos dados cadastrais e ter acesso a informações e perguntas mais freqüentes sobre o concurso e a Fiocruz.

Foi bem recebida na Fiocruz?

Muito bem. Todos foram bem profissionais e ao mesmo tempo simpáticos e atenciosos com quem estava ingressando na Fiocruz .

Qual era sua expectativa em trabalhar na Fiocruz?

A minha expectativa era a melhor possível porque a qualidade do trabalho que a Fiocruz realiza é reconhecida nacional e internacionalmente.

Já havia trabalhado em Ouvidoria?

Não, nunca trabalhei antes numa Ouvidoria formalmente constituída como a da Fiocruz. Tenho experiências e afinidades com atendimento a usuários externos de instituições de ensino e com o público interno de outra instituição pública da área de Saúde, em atividades ligadas ao RH.

E como está sendo esta experiência?

Muito boa. Através dela conheço e me integro à Fiocruz e suas atividades, e posso ter uma participação na melhoria da sua gestão e de seus processos de trabalho.

Qual a demanda externa e interna?

A demanda externa vem crescendo anualmente. No ano de 2006 a Ouvidoria registrou 794 manifestações externas, o que superou em 38% as mensagens recebidas em 2005. Quanto à demanda interna, existe e em alguns casos específicos é atendida, mas representa uma parte pequena deste total.

Qual o perfil das solicitações? Tem atendido a muitos conflitos?

Atender a conflitos é inerente a esta atividade, mas também recebemos várias sugestões e elogios. Quando as pessoas nos procuram para manifestar alguma insatisfação, nem sempre a resposta que a Instituição pode dar no momento vai satisfazer de forma positiva ao desejo da pessoa. O importante é que, de acordo com as possibilidades e em parcerias com os gestores/interlocutores, sempre respondermos ao que foi manifestado.

O que a Fiocruz já representa para você neste pouco tempo que é servidora?

No momento atual é um trabalho no qual encontro realização profissional e pessoal porque sinto que estou sendo uma participante ativa de um canal de comunicação com a instituição e através do qual as pessoas podem exercer a sua cidadania e contribuir para que a gestão participativa realmente ocorra na Fiocruz.

Entrevista publicada em 23.07.2007 - Foto: Ana Limp (CCS/Presidência)

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