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Foto: Paulo Cezar Miranda

Paulo Cezar Miranda

Paulo chegou à Fiocruz em 1987. Hoje, atuando pelo Serviço de Importação e Exportação da Diretoria de Administração, sintetiza nesta entrevista sua história de carinho e trabalho muito bem dedicados à Instituição.

Qual a sua formação?
Sou bacharel em Administração com especialização Lato Sensu  em Gestão Empresarial.

Quando e como chegou à Fiocruz?
Ingressei na Fundação Oswaldo Cruz em 1987, contratado pela CLT, no cargo de secretário. Iniciei minha carreira na Secretaria Geral de Administração - SAG, posteriormente, em 1990, fui convidado a ingressar na área de Compras. Em 1994 comecei a atuar no Serviço de Importação e Exportação, no qual estou até a presente data, perfazendo o total de 25 anos de dedicação e muito trabalho.


Fale um pouco sobre sua trajetória profissional, antes de ingressar na Fundação.

Na verdade, ingressei no Serviço Público Municipal em 1978, pela Secretaria Municipal de Saúde do Município do Rio de Janeiro. Em seguida, passei a compor esta grande família que é a Fiocruz.

Aqui na Fiocruz, sempre atuou pela Diretoria de Administração?
Toda a experiência em minha vida profissional foi adquirida por meio da Dirad.   

Conte-nos como é o seu trabalho.
Fui gestor da área de Liberação alfandegária, gerenciando todas as importações e exportações das unidades centralizadas da Fundação Oswaldo Cruz. E como também era substituto do chefe do Serviço de Importação e Exportação, desenvolvia minhas atividades na maior lealdade, respeito e ética profissional. Atualmente, gerencio só a área de Exportação.   

Já participou de alguma atividade de especialização dentro da Fiocruz? Se sim, como foi essa experiência?
Já. Hoje agradeço em primeiro lugar a Deus por chegar aonde cheguei e agradeço à Dirad pelas oportunidades e capacitações por ela oferecidas a todos os profissionais desta administração. Quanto a isso, não tenho o que questionar; aproveitei bastante todas as oportunidades que me foram oferecidas.     

Tem alguma situação marcante, vivenciada aqui, e que possa nos contar?
Tenho sim. Quando trabalhei na área de licitações, era responsável pelas compras e contratações de serviços.  Realizei uma contratação de serviços referente ao aluguel de um transporte de ônibus para atendimento de um congresso a realizar-se em São Paulo. Quando me deparei com o ônibus em frente ao Castelo Mourisco, fiquei muito feliz e emocionado, e meditei “mais um serviço realizado por mim”.

Qual o maior desafio do seu trabalho?
É que futuramente, ‘nossos clientes’ (pesquisadores) continuem acreditando em nossa força de trabalho, pois nossa missão é desenvolver, disponibilizar e implementar soluções, e práticas de gestão administrativa, para o alcance da missão da Fiocruz.        

O que a Fiocruz representa para você?
Representa o início de toda a minha trajetória profissional. Aqui trabalhamos, descontraímos, choramos, reclamamos, sorrimos, amamos, brigamos, e sou grato, de coração, por fazer parte do quadro de excelentes profissionais que esta casa tem.   Sem esquecer os nossos renomados pesquisadores que passaram por esta casa, sempre voltados para a saúde pública brasileira.

Como resumiria sua trajetória na Fundação?
Trabalho na mesma administração há 25 anos e continuo oferecendo o melhor de mim. Se ao longo desse tempo cometi alguns equívocos profissionais, talvez tenham sido por desconhecimento, jamais por incompetência. E cada um de nós tem seu preço.

Entrevista publicada em 27.03.2012 - Foto: Arquivo Pessoal

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