Qual sua formação?
Sou advogada.

Trabalhou em que empresa anteriormente?
No Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Quando chegou à Fiocruz?
Quando trabalhei no CNPq, conheci o presidente da Fiocruz na época, Carlos Medicis Morel. Em 1997, ele me convidou para trabalhar temporariamente na instituição. Fui cedida do CNPq para cá e, quatro anos depois, fui transferida para a Fiocruz definitivamente. Em 2005, o concurso da Fiocruz abriu vagas para pesquisadores em Direito Sanitário. Passei em primeiro lugar.

Você se recorda de alguma situação gratificante que tenha vivido nesse período trabalhando aqui na Fiocruz?
Sem dúvidas a inauguração do novo prédio, no campus da Universidade de Brasília. Foi um grande orgulho ver o salto que a Fiocruz deu. Foi um momento extremamente gratificante.

Quais são os maiores desafios do seu trabalho?
Manter uma equipe unificada e fazer com que o Direito Sanitário cresça na Fiocruz, assim como tem crescido mundialmente.

Sob sua concepção, qual a importância do trabalho desenvolvido por você na Fiocruz?
Desenvolver o Direito Sanitário na capital do Brasil é uma ação estratégica, pois aqui estão os poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, os centros decisórios da saúde pública do país.

O que significa a Fiocruz para você?
A Fiocruz sempre valorizou o ser humano e suas vocações. Sempre apoiou e reconheceu o trabalho das pessoas. Se você tem uma vocação, a Fiocruz faz de tudo para você ficar aqui.

Como servidora pública, qual a importância do seu trabalho para a Fiocruz e a sociedade?
Meu trabalho na Fiocruz é uma forma de devolver para a sociedade todo investimento que ela fez em minha formação.