Conte-nos um pouco sobre a sua trajetória.
Trabalhei como estagiária de design no Museu da República, onde integrava a equipe que produzia material institucional e projeto de exposições. Recém-formada, segui para a faculdade de Comunicação Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), onde atuei com webdesign e design gráfico. Trabalhei na Uerj por cinco anos. Fui professora de editoração eletrônica no curso de jornalismo da Universidade Estácio de Sá e cheguei à Fiocruz no concurso de 2006.

Qual a importância dos serviços que você desenvolve na Fiocruz?
Como integrante de uma equipe de criação de um museu de ciência, ajudo a materializar ideias e contribuo para a divulgação e popularização da ciência.

Quais os maiores desafios do seu trabalho?
Entregar um produto de boa qualidade em prazos curtos. Um designer quer dar o seu melhor em um projeto e quanto mais tempo tiver, melhor e mais elaborado será o resultado, pois seu trabalho requer mais “transpiração” do que inspiração.

Já fez algum curso de capacitação pela Fiocruz?
Sim, uma oficina sobre tratamento de imagens na sede do jornal O Globo e, recentemente, uma oficina sobre metas com foco em resultado.

Recorda-se de alguma situação gratificante que tenha vivido nesse período de trabalho na Fundação?
Ver crianças se divertindo em módulos de exposição de que participei do projeto e vivenciando que a ciência não é um bicho de sete cabeças.

Como servidora pública, qual a importância do seu trabalho para a sociedade?
Como servidora pública, tenho responsabilidade social. Meu trabalho, à medida que está em consonância com as ações desenvolvidas pela Fiocruz, está direcionada ao povo brasileiro.

O que significa a Fiocruz para você?
Para mim, significa uma instituição séria que se ocupa em promover a saúde aos brasileiros por meio de uma atuação bem diversificada.