José Maria de Oliveira
Eletricista, José Maria de Oliveira trabalha na Oficina de Elétrica, no Serviço de Adequações Físicas, da Diretoria de Administração do Campus (Dirac).
Qual a sua formação?
Ensino médio completo.
Quando chegou à Fiocruz?
Em 18 de outubro de 1979.
Já atuou em outros lugares, além da Fiocruz? Se sim, conte-nos um pouco sobre sua trajetória.
Trabalhei em outros lugares como auxiliar de serviços gerais, antes de chegar à Fiocruz. Comecei na instituição como auxiliar de serviços gerais e, após algum tempo, comecei a atuar como eletricista.
Conte-nos um pouco sobre seu trabalho.
O meu trabalho é voltado para instalações e reparos de elétrica nos ambientes da Fiocruz.
Já fez algum curso de capacitação pela Fiocruz?
Sim. Já fiz cursos de informática, de eletrotécnica, da Norma Regulamentadora 10 (Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade) e alguns de segurança do trabalho.
Se recorda de alguma situação gratificante que tenha vivido nesse período trabalhando aqui na Fundação?
Todos os meus dias são gratificantes porque trabalho com prazer e adoro o que faço. Trabalhar na Fiocruz é muito bom.
Quais os maiores desafios de seu trabalho?
Não vejo desafios no meu cotidiano, toda a equipe sempre está pronta para apoiar o serviço.
Sob a sua concepção, qual a importância dos seus serviços desenvolvidos na Dirac?
A Dirac é uma unidade de apoio, que presta e oferece serviços essenciais para o andamento das atividades da Fiocruz. Então, é muito importante para todos os usuários.
O que significa a Fiocruz para você?
A Fiocruz é minha primeira casa, passo mais tempo aqui do que em outros lugares e na minha própria residência. A Fundação é muito importante porque tem um trabalho desenvolvido para todos na área de saúde.
Como servidor público, qual a importância do seu trabalho para a Fiocruz e a sociedade?
Meu trabalho é importante porque minha área mantém o bom andamento de diversas atividades da Fiocruz. A oficina de elétrica dá o suporte para todas as unidades e sempre procuramos a perfeição nos trabalhos para melhorar o dia a dia dos usuários e profissionais.
Entrevista publicada em 19.10.2011 - Foto: Peter Ilicciev
Ensino médio completo.
Quando chegou à Fiocruz?
Em 18 de outubro de 1979.
Já atuou em outros lugares, além da Fiocruz? Se sim, conte-nos um pouco sobre sua trajetória.
Trabalhei em outros lugares como auxiliar de serviços gerais, antes de chegar à Fiocruz. Comecei na instituição como auxiliar de serviços gerais e, após algum tempo, comecei a atuar como eletricista.
Conte-nos um pouco sobre seu trabalho.
O meu trabalho é voltado para instalações e reparos de elétrica nos ambientes da Fiocruz.
Já fez algum curso de capacitação pela Fiocruz?
Sim. Já fiz cursos de informática, de eletrotécnica, da Norma Regulamentadora 10 (Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade) e alguns de segurança do trabalho.
Se recorda de alguma situação gratificante que tenha vivido nesse período trabalhando aqui na Fundação?
Todos os meus dias são gratificantes porque trabalho com prazer e adoro o que faço. Trabalhar na Fiocruz é muito bom.
Quais os maiores desafios de seu trabalho?
Não vejo desafios no meu cotidiano, toda a equipe sempre está pronta para apoiar o serviço.
Sob a sua concepção, qual a importância dos seus serviços desenvolvidos na Dirac?
A Dirac é uma unidade de apoio, que presta e oferece serviços essenciais para o andamento das atividades da Fiocruz. Então, é muito importante para todos os usuários.
O que significa a Fiocruz para você?
A Fiocruz é minha primeira casa, passo mais tempo aqui do que em outros lugares e na minha própria residência. A Fundação é muito importante porque tem um trabalho desenvolvido para todos na área de saúde.
Como servidor público, qual a importância do seu trabalho para a Fiocruz e a sociedade?
Meu trabalho é importante porque minha área mantém o bom andamento de diversas atividades da Fiocruz. A oficina de elétrica dá o suporte para todas as unidades e sempre procuramos a perfeição nos trabalhos para melhorar o dia a dia dos usuários e profissionais.