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O que há de mais importante na Fiocruz Adicionar o RSS

Foto: José Augusto Nery

José Augusto Nery

José Augusto está há 24 anos na Fiocruz e é médico do Ambulatório Souza Araújo, do Instituto Oswaldo Cruz.

Qual a sua formação?
Medicina.

Como você chegou a Fiocruz?
Em 1987. Eu entrei como estagiário e depois fui absorvido pela instituição.

Já atuou em outros lugares?
Sim. Já trabalhei em hospitais de Caxias (RJ), no Leprosário do Prata, em Belém (PA) e em uma ONG inglesa voltada para o tratamento da Hanseníase.

Fale um pouco do seu trabalho.
Sou um pesquisador clínico da Fundação. Com a ajuda de toda a equipe, meu trabalho consiste em atender, medicar e ouvir os pacientes, sempre com o intuito de colaborar com a instituição, pela pesquisa e assistência.

Situação gratificante.
Ser servidor público é deixar muito dos seus sonhos secundários para traz.  Uma das coisas que mais me emocionam é quando os pacientes aparecem felizes, principalmente com um bom atendimento público. Precisamos de servidores comprometidos com as pessoas, que não utilizem o serviço público de forma secundária. O trabalho, a dignidade e o respeito com o público são fundamentais no serviço público. O meu papel como servidor público é servir ao público da melhor maneira possível.

Quais os principais desafios do seu trabalho.
Primeiro é trabalhar com uma doença negligenciada. As iniciativas são mais escassas, uma vez que a hanseníase, assim como outras doenças, não dão “ibope” no sentido político e promocional das pessoas, tornando-se uma grande faculdade.

O que significa a Fiocruz para você?
A Fiocruz me deu a chance de mostrar para os brasileiros que nós podemos fazer uma instituição pública de respeito, o que me deixa grato em trabalhar aqui e é uma grande responsabilidade que nós funcionários temos. 

Você como servidor público, qual a importância do seu trabalho para a Fiocruz e a sociedade?
Para a Fiocruz, vejo importância na minha colaboração com os resultados do trabalho e por saber que estamos formando futuros pesquisadores e profissionais de saúde pública desse país. Com a sociedade, pelo meu respeito. Precisamos de servidores comprometidos com as pessoas, que não utilizem o serviço público de forma secundária. O trabalho, a dignidade e o respeito com o público são fundamentais no serviço público. O meu papel como servidor público é servir ao público da melhor maneira possível.
Entrevista publicada em 19.10.2011 - Foto: Peter Ilicciev

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