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Foto: Misael Sousa de Araújo

Misael Sousa de Araújo

Misael está na Fiocruz há onze anos e há um ano coordena o serviço de Tecnologia da Informação.

Qual a sua formação?
Sou graduado em Sistemas de Informação, pós-graduado em Recursos Humanos e também em Segurança e Auditoria de Sistemas de Informação.

Há quanto tempo está na Fiocruz?
Há onze anos.

Conte-nos um pouco sobre sua experiência profissional.
Antes de ingressar na Fiocruz, trabalhei como instrutor de informática, com foco em linguagens de programação.

E aqui na Fundação, atuou em outros setores além da Coordenação de Gestão de Tecnologia da Informação?

Sim. Ingressei na Fiocruz atuando na Direh, onde estive por dez anos. A maior parte do tempo trabalhei na Seção da Informação em Recursos Humanos. Foi um período incrível onde conheci muita gente e aprendi muito também. Tive oportunidade de trabalhar com colegas não somente da Direh, mas também de toda a Fiocruz. Nesse período atuei como técnico de informação, programador e analista de sistemas. Em 2009 passei a atuar como gestor da recém-criada área de TI da Direh.

Fale um pouco sobre seu trabalho na CGTI.
Cheguei à Coordenação de Gestão de Tecnologia da Informação em março de 2010 onde participei da estruturação da CGTI atuando na área de Garantia da Qualidade. Após alguns meses assumi a área de Segurança da Informação e Comunicações, onde estamos estruturando um trabalho até então inédito na Fiocruz. Aguardem!

Considerando o mistério da resposta anterior, tem alguma situação marcante que tenha vivido aqui na Fiocruz e que possa nos contar?
Sim. Do ponto de vista funcional posso dizer que passei por momentos gratificantes ao participar de alguns trabalhos importantes como: Bresser, Plano de Carreira da Fiocruz, Concursos Públicos, etc. Tenho ainda um momento marcante quando da minha posse no concurso de 2006.

Quais os desafios do seu trabalho?
Quando falamos em Segurança da Informação e Comunicações um grande número de pessoas relaciona o tema somente à tecnologia. No entanto a tecnologia em si não resolve nenhum problema de segurança, caso não haja a percepção do indivíduo enquanto parte integrante desse processo. Assim, acredito que temos alguns desafios a superar. O primeiro deles é a implantação da Política de Segurança da Informação e Comunicações em uma Instituição tão grande e diversificada quanto a Fiocruz. Outro grande desafio será conseguir sensibilizar os colaboradores da Fiocruz sobre sua sobre sua importância com vistas à garantia da segurança das informações institucionais.

O que a Fundação representa para você?
A Fiocruz é para mim a realização de um sonho. Sinto-me feliz em fazer parte desta Instituição que há mais de cem anos tem buscado melhorar as condições de vida e saúde de todos.
Entrevista publicada em 15.03.2011 - Foto:

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