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Foto: André Muniz

André Muniz

André começou na Fiocruz como operador de fotocopiadora na Casa de Oswaldo Cruz, ainda em 2001, trabalhou na vice-presidência e hoje atua na Secretaria Geral da Diretoria de Recursos Humanos. Nesta entrevista ele fala um pouco mais sobre sua trajetória na Fundação

Quando começou sua história aqui na Fiocruz?

Comecei a trabalhar na Casa de Oswaldo Cruz no dia 2 de maio de 2001. Saí em 2004, fiquei sem trabalhar aqui por 8 meses e retornei em 2005.

Fale um pouco mais sobre este tempo que você está na Fundação

Eu fiquei trabalhando na COC durante 3 anos como operador de fotocopiadora. Foram três grandes anos, em que eu pude conviver com ótimas pessoas, mestres, doutores, que tinham prazer em conversar e ensinar. Eu não tenho nível acadêmico, mas tenho muito interesse em tudo, e por isso esse período foi de muito crescimento pessoal para mim. Depois acabei sendo demitido, pois meu contrato era de prestador de serviços, e o governo Lula quis acabar com esse tipo de vínculo no governo federal.

Eu fiquei 8 meses desempregado, e durante esse tempo eu não podia passar nem perto da Fiocruz que já me dava tristeza. Então em 2005 fui convidado para ser auxiliar da Vice-presidência de Gestão do Trabalho. Depois, em 2007, fui chamado pela minha amiga Fátima Marques, que tinha sido secretária da vice-presidência, para trabalhar na Direh, na Secretaria, onde estou até hoje.

Quais atividades você desenvolve?

Trabalho na Secretaria Geral da Direh, fazendo o registro de toda a movimentação de documentos e processos que chegam até nós no sistema.

Você fez algum curso de capacitação na Fiocruz?

Quando ainda estava na COC eu fiz um curso de classificação de documentos de acordo com as normas do arquivo nacional. Foi, inclusive, por causa deste curso que a Fátima me convidou para trabalhar na Direh, pois na época ela estava fazendo um trabalho de organização dos documentos da diretoria e lembrou que eu tinha alguma experiência na área.

Você viveu alguma experiência marcante na Fiocruz nestes anos que gostaria de relatar?

Eu participei da organização da Expo 2005 (não me lembro ao certo o nome), que foi um grande evento promovido pela Fiocruz no Riocentro. Foi um trabalho desafiador, eu fiquei uns 15 dias trabalhando direto, sem dormir direito, mas no fim o evento foi muito bom, excelente mesmo. Me senti muito orgulhoso de ter contribuído para este acontecimento.


O que representa a Fiocruz para você?

A Fiocruz representa um grande progresso na minha vida, um amadurecimento tanto pessoal como profissional. Aqui eu conheci muita gente boa, gente interessante, e pude aprender muita coisa também.

Entrevista publicada em 26.03.2010 - Foto: Comunicação/Direh

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