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Foto: Luciana Falcão

Luciana Falcão

Com uma longa trajetória na Fiocruz, a Engenheira Civil Luciana Falcão já trabalhou na então Prefeitura do Campus – atual Dirac – coordenou obras no Centro de Pesquisas Gonçalo Muniz – CPqGM / Fiocruz Bahia – e atualmente é a chefe do setor de infraestrutura da Casa de Oswaldo Cruz – COC.

Há quanto tempo você está na Fiocruz?

Desde março de 1983, portanto, há quase 27 anos.

 

Qual a sua formação?

Sou engenheira civil, com mestrado em engenharia de produção

 

 

Em quais setores ou unidades você já atuou?

Eu entrei aqui para trabalhar no IFF, no setor de manutenção da unidade. Depois fui para a então Prefeitura do Campus, que depois viria a se chamar Dirac, onde trabalhei no gerenciamento de obras na Fiocruz. Eu acompanhei durante 5 anos as obras no Centro de Pesquisas Gonçalo Muniz (CPqGM – Fiocruz Bahia), e há 2 anos vim para a COC, quando foi criado aqui o Setor de Infraestrutura.

 

Que atividades você desenvolve atualmente?

Eu chefio o Setor de Infraestrutura, que é responsável pelas obras na unidade, tanto pelas construções de novas instalações como a manutenção de todos os prédios da COC. Nós também desenvolvemos um sistema de gestão da manutenção e infraestrutura na COC.

Atualmente estamos buscando utilizar conceitos novos na construção dos prédios, como o reaproveitamento de água das chuvas e o chamado telhado verde, entre outros. O interessante é que cada prédio da nossa unidade tem uma especificidade, seja para a acomodação de acervos, arquivos históricos, ou os prédios do museu por exemplo. É preciso estar sempre aprendendo muito e desenvolvendo novas soluções.

 

Quais os maiores desafios neste seu trabalho?

Primeiramente há o desafio de ser um setor bem menor que a Dirac, onde eu trabalhava antes, além de ser um setor novo na unidade. O maior desafio quando cheguei aqui foi implantar os conhecimentos que eu já tinha adquirido na minha experiência anterior, e também voltar a trabalhar com a parte de manutenção, que eu não tinha muita experiência.

 

Que experiências marcantes vividas na Fiocruz você destacaria?

O que mais me marcou foi viver esse crescimento da instituição, todas essas mudanças que aconteceram nos anos em que estive aqui. Além disso, o período em que trabalhei na Dirac foi muito interessante pois eu pude ter contato com setores diferentes, com pesquisadores de diversos tipos, contextos muito diversos. Aqui eu pude aprender sobre outras áreas, conhecer o funcionamento de laboratórios, conceitos de biossegurança, entre outras coisas.

 

Você já fez cursos de capacitação pela Fiocruz?

Além do mestrado em Engenharia de Produção, que eu fiz pela Fiocruz, também fiz o curso de Biossegurança.

 

Quais são seus objetivos?

Antes de me aposentar eu quero fazer doutorado, possivelmente relacionado ao meio ambiente, reaproveitamento de resíduos, ligado aos novos projetos que estamos desenvolvendo na COC.

 

O que representa a Fiocruz para você?

Em termos profissionais, foi tudo pra mim. Foi o primeiro e único lugar onde eu trabalhei.

Entrevista publicada em 29.01.2010 - Foto: Comunicação/Direh

Comentários (1)

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Sem foto Ana Lourenço da Rosaem 28.10.2011 às 00:27
N/A

Prezada Falcão, na verdade vc nunca deve ter ouvido falar de mim. Na busca incessante de contato perdido com o Dr Gilbert. Ele, acredito que vai lembrar de mim. Elaboramos juntos o Projeto das Plantas medicinais da UNITINS, em 1997.Ele prestava a consultoria do projeto pela FUMBIO. Trabalhamos muito naquele projeto em Palmas, no Tocantins. O mesmo foi aprovado pelo Convênio 246/97 dos Ministérios da Saúde e do Meio Ambiente, inclusive ele queria levar o meu livro das plantas medicinais do Tocantins para publicar, mas a Reitoria da UNITINS não permitiu, etc. E também não consegiu publicá-lo. Desenvolvi a primeira etapa do projeto. Fiz coletas etnomedicinais em 10 municípios com 7.580 famílias, entrevistas com 48 estagiários e com 600 plantas citadas como úteis nos tratamentos de diversas patologias. O projeto foi cancelado por questões de divergências institucionais, etc. Me aposentei em 2001. Mas continuei com as minhas coletas e aprimorei os meus conhecimentos de novas plantas, num novo projeto que elaborei para Prefeitura Municipal de Porto Nacional/TO.E em 2003 criei uma Organização Socioambiental Educativa Comunitária (OSEC), onde desenvolvo pequenos projetos com plantas medicinais junto às comunidades de bairros e na zona rural, nos assentamentos. Gostaria de ter notícias do Dr. Gilbert. Se puder prestar este favor, fico agradecida. Agora possuo muito mais informações a respeito das plantas. Tenho um novo projeto. Preciso de ajuda numa interveniência para captação de recursos. Se puder favor repassar este ao Dr Gilbert. Um abraço. Ana Lourenço da Rosa.

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