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Foto: Walker Dutra de Carvalho

Walker Dutra de Carvalho

Há quase 30 anos no serviço público, 14 deles dedicados à Fiocruz, Walker Dutra de Carvalho chefia o setor de Gestão Estratégica e Tecnologia da Informação da Dirac. Nesta entrevista, fala sobre sua história e os desafios de seu trabalho na Diretoria.

Quando começou a sua história na Fundação?
Eu comecei no Serviço Público em 1981, quando entrei no IBGE. Na Fiocruz eu estou desde 1995, completo 14 anos no dia 6 de outubro deste ano.

Qual a sua formação?
Sou graduado em contabilidade e administração, e fui da primeira turma de mestrado profissional em gestão de Ciência e Tecnologia e Saúde Pública da Ensp.

Já atuou em outros departamentos e unidades?
Sempre estive na Dirac, mas aqui dentro exerci diferentes funções. Comecei na área de orçamento, depois fui para a área de planejamento, trabalhei na Gestão de Qualidade e em 2001 fui vice-diretor da Dirac, entre outras funções. Desde 2006 chefio o setor de Gestão Estratégica e Tecnologia da Informação, que também engloba a comunicação e administração de rede da unidade. 

Quais atividades você desenvolve?
Eu sou o responsável pela gestão da comunicação, informática, administração de rede e planejamento da Diretoria, e também faço parte de fóruns, como o Fórum de Planejamento da Fiocruz. Basicamente, atuo no planejamento interno sob orientação da Diplan; todas as demandas de planejamento chegam a mim. A Diretoria de Planejamento Estratégico é uma grande parceira neste trabalho, principalmente na figura do atual diretor da Direh, Juliano Lima, que nos ajudou muito quando ainda estava na Diplan.

Quais os maiores desafios neste trabalho?
O desafio é elaborar um planejamento de infraestrutura da Fundação orientado pela Dirac. Consolidar um planejamento estratégico na Diretoria para que possamos orientar a estrutura de toda a Fiocruz. A Dirac tem vários setores que muitas vezes não são integrados entre si como deveriam, então é um grande desafio desenvolver um planejamento interno. É uma diretoria muito executora da atividades, mas que não tem o costume de olhar e pensar sobre si mesma. 

Eu costumo dizer que a Dirac não pode ser um setor de atendimento de balcão, que apenas executa tarefas. Precisamos nos estruturar, com planejamento estratégico, até mesmo para atender melhor às emergências que surgem.

Quais experiências nestes anos de Fiocruz você destacaria?
A Fundação tem um ambiente que favorece o seu desenvolvimento profissional e humano. Quando saí do IBGE, que era uma estrutura rígida, clássica do serviço público, logo pude notar essa diferença. Aqui você tem mais liberdade para crescer pessoalmente, vivenciar uma experiência humana diferenciada. 

O que representa a Fiocruz para você?
Representa o meu desenvolvimento tanto profissional como pessoal. Aqui as pessoas tem liberdade e gostam de inovar, criar. Também busco estimular os funcionários a experimentar, a ter mais ousadia. A Fiocruz representa parte significativa do meu desenvolvimento humano.
Entrevista publicada em 09.09.2009 - Foto: Arquivo Pessoal

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