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Foto: José Sílvio de Moraes Portes

José Sílvio de Moraes Portes

José Sílvio de Moraes Portes lida com números desde 1980, mas convive desde quatro anos de idade com a pesquisa na Fiocruz, já que seu pai trabalhou com a criação de macacos desde os idos de 1950. Ele é chefe do Serviço de Orçamentação da Diretoria de Administração - Dirad, unidade que desenvolve, disponibiliza e implementa soluções e práticas de gestão administrativa para o alcance da missão da Instituição.

Há quantos anos está na Instituição? 

Trabalho há 33 anos na Fiocruz. Iniciei no Instituto Oswaldo  Cruz, em 19/09/1973, e fui transferido em 1980 para Dirad, devido à minha formação  profissional, permanecendo até a presente data. Ingressei na área Contábil e fui remanejado para  o Serviço de Orçamentação.

Teve oportunidade de fazer cursos pela Fiocruz?

Sim, curso de programação neurolinguística, Sistema de Registro de Preços,  Gerenciamento de Resultados, Integração de Equipes  - Relação Interpessoal com Ênfase no Atendimento a Clientes, Gestão de pessoas para líderes de equipe, Análise Gerencial de Balanços Orçamentários, Patrimonial e Financeiro no Serviço Público, Técnicas de Motivação para Gerentes.             

O que representa  a Fiocruz para você? 

A Fiocruz faz parte da minha vida, pois convivo com ela há 48 anos, já que desde 1959 o meu pai, que era servidor desta Instituição, foi transferido para antiga Ilha do Pinheiro, onde existia o Laboratório de Hidrobiologia, e a criação  de macacos da raça Rhesus,  para pesquisa. Como havia moradia para as pessoas que lá trabalhassem, meu pai levou nossa familia para morar nesta Ilha,  na época. Eu tinha apenas quatro anos de idade, e lá moramos por 20 anos, até o desativamento da ilha ocorrida com o aterramento de toda esta área de Manguinhos, no Rio de Janeiro, onde hoje existe a Vila do João e a Vila dos Pinheiros. Os macacos que antes viviam soltos pela Ilha, hoje vivem em cativeiro no campus da Fiocruz.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                          

Quais as suas perspectivas para o futuro?

Vejo com grande otimismo, principalmente a minha Unidade está bastante motivada com o modelo de gestão implantado em 2001, e eu e todos os servidores fazemos parte dessas mudanças, e com os  frutos que colhemos, conseguimos dar um salto na qualidade dos nossos serviços. 

Entrevista publicada em 28.05.2007 - Foto: Ana Limp (CCS)

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