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Foto: Gisele Chads

Gisele Chads

Há 17 anos na Fundação, a engenheira química Gisele Chads começou sua vida profissional em Biomanguinhos, onde está até hoje. Nesta entrevista ela fala sobre sua história de dedicação e seu amor pela Fiocruz.

Há quanto tempo você está na Fiocruz?
Cheguei na Fiocruz em 1992 como bolsista do projeto RHAE/CNPq, fui terceirizada e em 1998 fui aprovada no concurso público, hoje sou servidora.

Qual a sua formação?
Sou formada em Engenharia Química pela UFRJ, Bacharelado e Licenciatura em química pela UFF. Mestrado em Tecnologia de Imunobiológicos pelo Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos).

Você sempre trabalhou em Biomanguinhos, ou já foi de outras unidades?
Bio-Manguinhos foi meu primeiro e único emprego. Iniciei meu trabalho na semana da formatura em Engenharia Química e não parei mais. Fui “contaminada pelo vírus Fiocruz”.

Fale um pouco sobre seu trabalho.
Sou Gerente de Projeto, subordinada à Vice-Diretoria de Produção. Meu trabalho é coordenar, executar e acompanhar as atividades técnicas relacionadas à transferência de tecnologia com uma instituição cubana (CIM - Centro de Inmunología Molecular), bem como a instalação da nova planta de produção, visando à nacionalização da produção do biofármaco Eritropoetina Humana Recombinante.

Quais os maiores desafios no seu trabalho?
Negociação. Aprendo a cada dia que ser um bom gerente de projeto é saber negociar. Recuar quando necessário; quando permitido, avançar de forma decidida. 
 
Citando este provérbio africano acho que fica claro o desafio:
Toda manhã na África, uma gazela acorda.
Ela sabe que tem que correr mais rápido do que o mais rápido dos leões ou será morta.
Toda manhã, um leão também acorda.
Ele sabe que tem que alcançar a gazela mais lenta ou morrerá de fome.
Não importa se você é um leão ou uma gazela.
Quando o sol nasce, é melhor começar a correr.

Quais experiências vividas na Fiocruz você destacaria?
Todas – sem exceção. Passei por diferentes setores na Unidade: produção, qualidade, desenvolvimento e agora projeto. Em todos, foi muito que aprendi. Desde os menores aos trabalhos mais complexos.

Em sua opinião, quais os maiores desafios para a sua unidade nos próximos anos?
O momento atual da Unidade é de absorção de todos os impactos do significativo crescimento recente. Portanto, é a hora de melhorar e modernizar a infraestrutura e transformar os conhecimentos adquiridos em competências para a geração de novas soluções em imunobiológicos. 
 
O que representa a Fiocruz para você?
 Tudo que aprendi profissionalmente e o que tenho devo ao trabalho na Fiocruz. Para mim a Fiocruz é TUDO!
Entrevista publicada em 11.08.2009 - Foto: Arquivo Pessoal

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