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Foto: Marcelo Eduardo

Marcelo Eduardo

Marcelo está na Fiocruz desde outubro de 1996. Aqui, defendeu seu Mestrado e sempre atuou na área de ensino do Instituto de Pesquisa Evandro Chagas.

Qual a sua formação?
Graduação em Letras (Português/Inglês); Especialização em Língua Portuguesa;  MBA em Gestão Acadêmica; e Mestrado em Política e Gestão de Ciências, Tecnologia e Inovação em Saúde pela ENSP.


Quando chegou à Fundação?
Em 24/10/1996, no primeiro concurso público para a Fiocruz, como Assintente em C&T, na ENSP. Em 2002, novo concurso, vim para o IPEC, como Analista em C&T.


Fale um pouco sobre as suas experiências antes de ingressar para o corpo de trabalhadores da Fiocruz.
Trabalhei seis anos no Banco Real S.A. e mais um ano como professor no ensino médio.


Sempre atuou na área de ensino do Ipec?
Sempre atuei na área de ensino na Funcação. Primeiro, na ENSP. Quando, em 2002, ingressei como nível superior, fui chamado para trabalhar na gestão do Programa de Pós-Graduação Stricto sensu em Pesquisa Clínica em Doenças Infecciosas do IPEC.


Conte-nos como é o seu trabalho.
Faço parte da gestão dos cursos stricto sensu do IPEC. Atividades ligadas aos alunos, como: seleção, matrícula, acompanhamento, defesa e diplomação.  Outras mais amplas, como: bolsas de estudo, grade de disciplinas e relatório CAPES. Como representante da Fiocruz no Grupo Coleta CAPES (junto a Viviane, da ENSP), quase todos os anos, faço treinamento em Brasília, para difusão das atualizações no preenchimento do banco de dados - COLETA CAPES - entre os outros cursos stricto sensu da Fiocruz.


Lembra-se de alguma situação marcante que tenha vivido durante esse período em que trabalha na Fundação?
Mais de uma, na verdade. Meu ingresso na Fundação em 1996; e, novamente, em 2002 (situação da qual só tomei ciência ao ser convocado para os exames admissionais). Minha defesa de mestrado também foi incrível. Como minha função na Vice-Direção de Ensino do IPEC é muito rotineira, o que acaba marcando mais são as atividades extras, como cursos, congressos, treinamentos e encontros. No dia a dia, a satisfação dos alunos e dos docentes, com os quais me relaciono e tento ajudar, é a válvula de escape para continuar fazendo bem o meu trabalho.


Quais os maiores desafios do seu trabalho?
Principalmente manter o Programa de Pós-Graduação em Pesquisa Clínica em Doenças do IPEC bem avaliado pela CAPES. A seguir, fazer com que o link Coordenação de Pós-Graduação Stricto sensu/docentes/alunos esteja sempre em harmonia.


Já participou de algum curso de especialização ou capacitação pela Fiocruz? Se sim, qual(is)?

Fiz alguns cursos de informática; sobre atendimento ao público; atualização em Biossegurança Hospitalar; atualização em Metodologia de Pesquisa; e outro ligado à secretaria acadêmica.


O que a Fiocruz representa para você?
Representa segurança e tranquilidade para mim e para minha família, tanto pelo lado profissional quanto pessoal. Pois, sempre que precisei da Fundação em questões relacionadas à saúde, foi nela que encontrei ajuda. Com relação ao lado profissional, aqui posso desenvolver meu trabalho e me capacitar sem estar a todo momento preocupado com o dia seguinte - situação com a qual convivi nos seis anos em que trabalhei em banco.

A Fiocruz, na verdade, é mais do que uma instituição de saúde, é uma "marca". Uma marca de qualidade em pesquisa, ensino, assistência, produção e em todas as áreas nas quais se insere. E é uma grande alegria fazer parte desta família composta por pessoas tão diferentes que conseguem, unidas, manter esta casa como referência no Brasil e no exterior.

Entrevista publicada em 03.02.2012 - Foto: Arquivo Pessoal

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